Para compreender e analisar o impacto do uso dos equipamentos de proteção individual, a MiGRA Portugal e a Sociedade Portuguesa de Cefaleias uniram-se e estão a desenvolver um projeto de investigação para avaliarem o impacto que o uso de equipamentos de proteção individual tem na saúde.

O objetivo é monitorizar e conhecer o padrão das crises, tem sido crescente o número de pedidos de ajuda. Madalena Plácido, presidente da MiGRA Portugal, Associação Portuguesa de Doentes com Enxaqueca explica que em conjunto com a Sociedade Portuguesa de Cefaleias criaram um projeto de investigação que parte de um questionário online que pode ser preenchido por qualquer pessoa.

“Para conseguirmos compreender qual é a relação que existe e se a utilização da máscara ou de viseira durante períodos prolongados se estão a aumentar o número de crises e estamos também a tentar perceber se nas pessoas que não são habitualmente doentes de enxaqueca e cefaleia, se está também a existir um aparecimento de crises devido ao uso destes equipamentos de proteção”.

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