Testemunhos

Helena Kendall

Música, Madrinha MiGRA Portugal

Sofro de enxaqueca há quatro anos. Desde então perdi 12 quilos e a liberdade de marcar um compromisso na agenda. Vivo stressada, sempre à espera da crise seguinte. Algo tão fulcral para a minha profissão como a marcação de um concerto é uma verdadeira incógnita.

Sofro de enxaqueca há quatro anos. Desde então perdi 12 quilos e a liberdade de marcar um compromisso na agenda. Vivo stressada, sempre à espera da crise seguinte. Algo tão fulcral para a minha profissão como a marcação de um concerto é uma verdadeira incógnita.

As crises são desesperantes e os dias seguintes frustrantes. Como explicar que no auge da juventude não existe energia para as tarefas diárias?

Fiz exames, despistes, dietas, medicação… Não se concluiu nada senão que sofro de enxaqueca. Resta-me aceitar que a culpa não é minha, nem de ninguém, e que se há algo que eu posso fazer é consciencializar.

Não é uma dor de cabeça. Não é uma consequência de um ato. Não passa com um analgésico. Não é preguiça, nem falta de vontade. É enxaqueca. E chega.

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Carlos Ribeiro

Apresentador, Padrinho MiGRA Portugal

Não é nada fácil viver com enxaqueca, mas também é possível encontrar quem nos ajude a superar as crises. Após várias décadas com dores frequentes, intensas e incapacitantes, encontrei no Centro de Cefaleias do Hospital da Luz, o apoio e o tratamento necessários que me têm proporcionado melhor qualidade de vida.

Não é nada fácil viver com enxaqueca, mas também é possível encontrar quem nos ajude a superar as crises. Após várias décadas com dores frequentes, intensas e incapacitantes, encontrei no Centro de Cefaleias do Hospital da Luz, o apoio e o tratamento necessários que me têm proporcionado melhor qualidade de vida.

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Rita Cruz

Actriz, Madrinha MiGRA Portugal

A enxaqueca começou quando entrei na idade adulta. Hoje, felizmente tenho muito menos. No meu caso aparece quando estou extremamente cansada ou em situações de grande stress. São episódios muito incapacitantes.

A enxaqueca começou quando entrei na idade adulta. Hoje, felizmente tenho muito menos. No meu caso aparece quando estou extremamente cansada ou em situações de grande stress. São episódios muito incapacitantes.

Primeiro começa com uma moínha, depois aparecem as dores lancinantes, fico com a cabeça a ferver, vem a indisposição, a sensibilidade à luz e aos cheiros, a seguir os vómitos. Chego a vomitar bílis, não fica nada no estômago.

Posso ficar assim um dia inteiro, tendo já ficado com enxaqueca durante uma semana. É muito debilitante. Não consigo trabalhar, falar, não consigo fazer nada. Só estar deitada e às escuras com gelo na cabeça à espera que passe.

Só quem tem é que percebe o quão incapacitante é uma enxaqueca.

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Inês Carvalhão

Psicóloga, 60 anos

Tenho enxaquecas desde que me lembro de ser gente! As enxaquecas são muito frequentes e afetam as minhas horas de sono e o meu dia-a-dia. Aprendi a viver com enxaqueca e tento que não tome conta da minha vida!

Tenho enxaqueca desde que me lembro de ser gente! A enxaqueca é muito frequente e afeta as minhas horas de sono e o meu dia-a-dia. Aprendi a viver com enxaqueca e tento que não tome conta da minha vida!

 

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Isabel Pireza

Bibliotecária, 48 anos

Casada e mãe de 2 filhos. Comecei a ter enxaquecas aos 8 anos. A enxaqueca interfere bastante com a minha vida profissional, familiar e pessoal mas recuso-me a deixar que defina a pessoa que sou.

Comecei a ter enxaqueca aos 8 anos. A enxaqueca interfere bastante com a minha vida profissional, familiar e pessoal mas recuso-me a deixar que defina a pessoa que sou.

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Joana Ferreira

Terapeuta da Fala, 31 anos

A enxaqueca não me define contudo limita a minha vida pessoal e profissional ao ponto de sentir que não consigo aproveitá-la a 100%. É o equivalente a andar com uma bomba relógio, prestes a explodir a qualquer momento.

Comecei a ter as primeiras crises aos 6 anos. A enxaqueca não me define contudo limita a minha vida pessoal e profissional ao ponto de sentir que não consigo aproveitá-la a 100%. É o equivalente a andar com uma bomba relógio, prestes a explodir a qualquer momento.

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Mafalda Freitas

Investigadora, 24 anos

Tenho enxaquecas desde os 7/8 anos e toda a minha vida foi uma luta para conseguir fazer o mesmo e mais que os outros, mesmo limitada pela dor e pela incompreensão alheia.

O meu nome é Mafalda, tenho 24 anos e sou bolseira de investigação científica na área da Geologia Marinha. Tenho enxaqueca desde os 7/8 anos e toda a minha vida foi uma luta para conseguir fazer o mesmo e mais que os outros, mesmo limitada pela dor e pela incompreensão alheia.

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Rute Cardoso

Informática, 41 anos

Tenho enxaquecas desde a adolescencia, mas que conseguia gerir com medicamentos mais fracos. Desde que fiquei grávida da minha filha mais nova, que pioraram drasticamente. Desde essa altura luto contra elas diariamente.

O meu nome é Rute Cardoso, tenho 41 anos e sou Consultora de Business Intelligence. Tenho enxaqueca desde a adolescência, que conseguia gerir com medicamentos mais fracos. Desde que fiquei grávida da minha filha mais nova, que pioraram drasticamente. Desde essa altura luto contra ela diariamente. Apesar de haver compreensão da parte da minha entidade patronal e a nível familiar, sinto-me culpada de não poder por vezes cumprir os prazos estabelecidos e passar tempo de qualidade com a minha família.

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Tânia Braz

Administrativa, 34 anos

Durante todos estes anos sempre fui e sou incentivada e apoiada pelos meus pais e presentemente pelo meu marido na procura de ajuda médica para que possa ter uma melhor qualidade de vida e acima de tudo para que nunca desista.

O meu nome é Tânia Braz e tenho 34 anos, sendo que a enxaqueca me foi diagnosticada aos meus 17 anos. Durante todos estes anos sempre fui e sou incentivada e apoiada pelos meus pais e presentemente pelo meu marido na procura de ajuda médica para que possa ter uma melhor qualidade de vida e acima de tudo para que nunca desista.

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Sónia Martins

Tradutora, 44 anos

Tenho 44 anos. Tive a minha primeira enxaqueca aos 14 anos, desde aí fui tendo sucessivas crises algumas prolongaram se por mais de 72 horas consecutivas.

Enxaqueca com Aura

Tenho 44 anos. Tive a minha primeira enxaqueca aos 14 anos , desde aí fui tendo sucessivas crises algumas prolongaram-se por mais de 72 horas consecutivas.

Viver com enxaqueca todos estes anos tem sido desgastante e doloroso tanto a nível pessoal como profissional!
A enxaqueca roubou-me qualidade de vida mas não a esperança de que um dia se descubra a cura!

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Teresa Semedo

Bióloga, 47 anos

Sofro de enxaqueca com aura, associada a vertigens, há mais de 20 anos. As crises, felizmente pouco frequentes, são violentas e altamente debilitantes. Sons repetidos, luzes fortes, situações de stress e cansaço extremo são gatilhos que nem sempre consigo controlar.

Sofro de enxaqueca com aura, associada a vertigens, há mais de 20 anos. As crises, felizmente pouco frequentes, são violentas e altamente debilitantes. Sons repetidos, luzes fortes, situações de stress e cansaço extremo são gatilhos que nem sempre consigo controlar.

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Madalena Plácido

Farmacêutica, 27 anos

Tenho enxaqueca desde os 10 anos e tomo medicação profilática desde os 17 anos. As enxaquecas são altamente incapacitantes e impactam muito a minha vida, tanto pessoal, como familiar e social, contudo isso não me impede de conseguir alcançar os meus objetivos, mas sei que tenho de me esforçar muito mais para compensar todos os dias perdidos com crises.

Tenho enxaqueca desde os 10 anos e tomo medicação profilática desde os 17 anos. Já utilizei mais de 5 medicações profiláticas diferentes e cheguei a ter mais de 15 dias de crises por mês. A enxaqueca é altamente incapacitante e impacta muito a minha vida, tanto pessoal, como familiar e social, contudo isso não me impede de conseguir alcançar os meus objetivos, mas sei que tenho de me esforçar muito mais para compensar todos os dias perdidos com crises.

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